Diego Carreiro Moura, mais conhecido como DJ Dee, se inspirou no baile
do Viaduto de Madureira para criar a “Crewolada”, um baile evangélico onde jovens se reúnem para dançar.
“A galera cristã não se sente à vontade de sair para eventos seculares e acaba ficando sem opção”, disse ele ao jornal Extra.
“A galera cristã não se sente à vontade de sair para eventos seculares e acaba ficando sem opção”, disse ele ao jornal Extra.
A ideia surgiu há dez anos, assim que Diego começou a aprender a
profissão de DJ. Com o tempo ele passou a tocar em igrejas e mais tarde
entendeu que faltava um espaço para os evangélicos.
O primeiro baile organizado por ele aconteceu em 2008, muitos problemas
aconteceram para a realização desse evento.
Diego precisou trocar de endereço faltando poucos dias para o baile acontecer e ainda teve que pegar um empréstimo para pagar o aluguel do novo salão e do som.
Mesmo com esses imprevistos, a festa aconteceu e atraiu cerca de 100 pessoas que se divertiram ao som do charme gospel.
Depois disso outros eventos voltaram a acontecer.
Diego precisou trocar de endereço faltando poucos dias para o baile acontecer e ainda teve que pegar um empréstimo para pagar o aluguel do novo salão e do som.
Mesmo com esses imprevistos, a festa aconteceu e atraiu cerca de 100 pessoas que se divertiram ao som do charme gospel.
Depois disso outros eventos voltaram a acontecer.
O Crewolada começa com oração e só depois é que os quatro DJs começam a
tocar se revezando,
sempre colocando canções evangélicas nos ritmos de charme, rap, soul, rock e blues.
No espaço não há venda de bebidas alcoólicas ou cigarros, os frequentadores só podem consumir água e refrigerantes. Segundo Diego os namoros são permitidos,
desde que sejam “respeitosos”. “Nada de levar para o canto e agarrar”, pondera.
sempre colocando canções evangélicas nos ritmos de charme, rap, soul, rock e blues.
No espaço não há venda de bebidas alcoólicas ou cigarros, os frequentadores só podem consumir água e refrigerantes. Segundo Diego os namoros são permitidos,
desde que sejam “respeitosos”. “Nada de levar para o canto e agarrar”, pondera.
No meio do evento a música é interrompida e uma mensagem da Bíblia é
pregada aos jovens que lotam o espaço.
O evento acontece bimestralmente e o próximo está marcado para acontecer no Bangu Atlético Clube, em Bangu (RJ) em comemoração dos 10 anos de atividades.
Com informações do Jornal Extra.
O evento acontece bimestralmente e o próximo está marcado para acontecer no Bangu Atlético Clube, em Bangu (RJ) em comemoração dos 10 anos de atividades.
Com informações do Jornal Extra.
O QUE VOCÊ JULGA
SER MAIS IMPORTANTE NA SUA ARTE COMO DJ, PRODUTOR E ARTISTA?
Pra
ser DJ/Produtor precisa antes de tudo gostar da coisa, fazer o que não se gosta
da muito mais trabalho, quando se faz o que gosta, você não tem um trabalho
sequer.
3. COMO ARTISTA,
QUAL SUA MAIOR DIFICULDADE NA SUA TRAJETÓRIA CULTURAL?
Falta
de incentivo financeiro.
4. COMO VOCÊ
ENXERGA SUA CARREIRA É SEU PROJETO NUM FUTURO PRÓXIMO?
Pretendo
alcançar um patamar mais profissional, aprender mais sobre o ramo sempre.
5. QUAL A SUA ARTE
QUE VOCÊ APOSTA, E QUE POSSA TER SUCESSO NO FUTURO?
Acho que a música sempre foi o plano A.
6. QUAL A
IMPORTÂNCIA DE UM EMPRESÁRIO E ESCRITÓRIO NA CARREIRA DE UM ARTISTA?
Ter
alguém que cuide da parte burocrática deixa o artista com a mente livre pra
fazer o que sabe.
7. QUAL O FATO OU
PESSOA QUE TEVE MAIS INFLUÊNCIA NA SUA ATIVIDADE ARTÍSTICA?
Nem
sei, só sei que gosto muito de música desde criança, só nunca soube por onde
começar, ganhei um teclado da minha mãe quando adolescente e acho que foi a
porta de entrada.
8. É DIFÍCIL SER
ARTISTA NESTE PAÍS? AONDE À VERBA DA CULTURA É POUCA?
É
difícil ter reconhecimento como profissional, devido às cultura do Brasil, onde
músico é visto como vagabundo.
9. QUAL É A
PRINCIPAL 'MANCADA' NO BRASIL, EM SE TRATANDO DE INCENTIVO AO ARTISTA?
Existe
incentivo?
10. CONTE UM POUCO
SOBRE SUA CARREIRA E AONDE DESEJA CHEGAR?
Comecei
tocando teclado como falei, dai toquei em algumas bandas de rock,
toquei com um coral Black da Tijuca entre os anos 2000/2005, e em 2006 conheci a profissão "DJ",
comecei tocando com CDJ acompanhando e abrindo os eventos em que o DJ Naudão tocava,
depois foi ganhando autonomia e tocando em alguns eventos, em 2008 criei o Crewolada e então seguimos me aperfeiçoando,
e como sempre gostei de Black music, me aperfeiçoei em música cristã, e me associei aos DJs mais top desse segmento, Haiala DJ,
toquei com um coral Black da Tijuca entre os anos 2000/2005, e em 2006 conheci a profissão "DJ",
comecei tocando com CDJ acompanhando e abrindo os eventos em que o DJ Naudão tocava,
depois foi ganhando autonomia e tocando em alguns eventos, em 2008 criei o Crewolada e então seguimos me aperfeiçoando,
e como sempre gostei de Black music, me aperfeiçoei em música cristã, e me associei aos DJs mais top desse segmento, Haiala DJ,
DJ
Tamy, DJ W e Fanni (que já não toca mais). Hoje estamos aí há 10 anos.
Na TV Boas Novas:
Conheça o Espaço
Crewolada:
O Casamento na
Crewolada:
Por Graciano Caseiro
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