Entrevista com o músico Leo Di Araujo


LEO DI ARAUJO ARTE E MÚSICA INGREDIENTES PERFEITOS DA CULTURA BRASILEIRA

LEO DI ARAUJO é cantor, compositor e músico da Noite Carioca, desde 1999, onde começou a fazer um trabalho musical com Rafael Henriques (guitarra)

 e Jô do Sax (saxofone e percussão) no restaurante Loro´Sae Toca do Petisco; onde se mantiveram por 9 anos. Desde então, LEO DI ARAUJO, 

vem fazendo muitos trabalhos em várias casas de espetáculos e bares da região da zona oeste e bairros de todo o Rio de Janeiro, como: 

Teatro de Arena Elza Osborne, Saborear-te Restaurante, Santa Cruz Shopping,  Blumenau Grill, Espetto Carioca, Botecando.Com, Bar e Adega do Faustão, 

Sardinha com Pimenta, Bar do Chumbinho, entre outros...



Com repertório vasto da Música Popular Brasileira, passeando pelo Pop Rock, reggae, samba, Bossa Nova e até um apanhado de música internacional.
E o desejo de LEO DI ARAUJO é o de continuar vivendo de música e poder assim, levar música ao maior número de pessoas possível.

Além de cantor, músico, compositor, LEO DI ARAUJO foi levado às artes, assim como a música, as artes plásticas, ela veio até ele.



Com lápis e caneta nas mãos, sempre teve traços muito bons; daí veio a produzir os seus primeiros quadros depois dos seus 28 anos de idade, quando  mudou-se (ele e sua mãe), para uma casa um pouco melhor, com paredes mais bonitas, onde se podia pendurar quadros. Então, LEO DI ARAUJO, foi pintá-los.

Com uma determinação e facilidade para os trabalhos manuais, um pouco de conhecimento e vontade, LEO DI ARAUJO, começou os seus primeiros trabalhos em colagem, tinta acrílica e também argila, embora não tenha fotos dos trabalhos já vendidos há anos atrás.


QUAL FOI O "CLICK" DA SUA ARTE QUE DESPERTOU ESSE TALENTO?
Quanto à música, eu que já tocava violão desde os 11 anos, quando meu pai me ensinou os primeiros acordes. Só  fui realmente levar como fonte de renda a partir do final do ano de 1999, quando um amigo, Rafael Henriques, me convidou fazermos um trio (eu, ele é Luiz Pereira) e depois ainda viria a se juntar conosco o Jô do Sax, no Loro'Sae, bar e restaurante de Campo Grande, bairro do Rio de Janeiro. Até aí, tinha apenas um projeto, que já havia uns 4 anos, a banda Rubro (um quarteto com trabalhos autorais) formado pelos amigos Jaime e Rafael Henriques, Carlinhos Brito e eu. A partir daí, deixei os meus trabalhos de até então com maquetes, fotografia, vídeo e TV e  me lancei profissional da música, onde me encontro até os dias atuais.

QUAL O FATO OU PESSOA QUE TEVE MAIS INFLUÊNCIA NA SUA ATIVIDADE COM AS ARTES?
Fui levado às artes, assim como ela veio até mim. Sempre fui muito musical, cantarolando quase que o tempo todo. Ainda criança, os ídolos Toquinho e Vinícius, tanto me marcaram. Na adolescência descobri na banda Blitz e depois na Legião Urbana, grande vontade e possibilidade de viver aquilo. Com o tempo passado e a maturidade musical, fiz meus novos ídolos, Chico Buarque, Tom Jobim, Caetano, Milton... que até hoje muito me influenciam. E com lápis e caneta nas mãos, sempre tive traços muito bons. Daí vim a fazer os meus primeiros quadros depois dos meus 28 anos, quando nos mudamos (eu e minha mãe) para uma casa um pouco melhor, com paredes mais bonitas, onde se podia pendurar quadros. Então fui pintá-los eu mesmo.


O QUE VOCÊ GOSTARIA DE VER DIVULGADO, DO SEU TRABALHO, COMO MÚSICO E CANTOR NESTA ENTREVISTA?
Seriam mais o meu estilo musical diferenciado e a minha agenda de shows. "Diferenciado" pelo fato de eu remar contra a maré, me recusando a tocar músicas da moda, de má qualidade do mercado atual. E a agenda, porque ela permite que pessoas tenham acesso aos lugares onde estou. Quero levar a música para maior número de pessoas o possível.

QUAL É A PRINCIPAL 'MANCADA' NO BRASIL, EM SE TRATANDO DE INCENTIVO AO ARTISTA? É DIFÍCIL SER ARTISTA NESTE PAÍS?
As mancadas no país são muitas. Não há arte onde não há cultura. Percebe-se que ao longo das décadas, a música brasileira, que já foi a melhor do mundo, vem perdendo qualidade, juntamente com a negligência dos nossos governantes com a educação. Sem educação de boa qualidade, não há um povo que se interesse por qualquer tipo de arte. Isso é o começo do fim.

CONTE UM POUCO SOBRE A SUA CARREIRA E AONDE DESEJA CHEGAR?
Músico da noite carioca, desde 1999, onde começou a fazer um trabalho musical com Rafael Henriques (guitarra) e Jô do Sax (saxofone e percussão) no restaurante LoroS'ae Toca do Petisco; onde se mantiveram por 9 anos.


Desde então, vem fazendo muitos trabalhos em várias casas da região e bairros de todo o Rio de Janeiro, como: Teatro de Arena Elza Osborne, Saborear-te Restaurante, Santa Cruz Shopping,  Blumenau Grill,
Espetto Carioca, Botecando.Com, Bar e Adega do Faustão...

Com repertório vasto de Música Popular Brasileira, passeando pelo Pop Rock, reggae, samba, Bossa Nova e até um apanhado de música internacional.

E o desejo é o de continuar vivendo de música e poder assim, levar música ao maior número de pessoas o possível.


PÁGINA OFICIAL LEO DI ARAUJO:
https://www.facebook.com/leodi.araujo

https://www.facebook.com/leodi.araujo/videos/2066688676716963/

http://eccamrj.blogspot.com/


Por Graciano Caseiro

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