Nesse processo social
e cultural, faço uma reflexão, e percebo, que devemos discutir a possibilidade
de dialogo, podemos compreender que estamos em crise social, educacional e
cultural, aceito que não há um modelo que defina se existe, se já existiu ou venha a ser
relatado, não podemos frear e sim revelar ações, e atitudes de inconformismo da
nossa parte como uma sociedade que curte a arte como forma de cultura regional.
Nossa sociedade
está cada vez mais com os olhos abertos, nem por isso é externo a mim ou a quem
seja revelado. Estou a aprender, vou aprendendo, e busco questionar-me, sendo o
que sou ou deixo de ser, pode ser atingida pela lama de um inconformismo que
denominamos ser político, cultural ou
social em forma educacional para aprendermos a não ser atingido.
A nossa reação
serão confrontadas por outros fatos. Se foi conspiração ou algo criminoso, isso
não sei, mas o tempo vai ensinando, só sei que a nossa cultura precisa de
reformas e atitudes que venham a mudar a nossa história.
É necessário
assumir o lugar de protagonista, de sujeito dos direitos de uma sociedade
jogada por procedimentos de uma corrupção ativa em nossa arte, ora, cultural,
social ou educacional. Mas, não sozinho, e sim num ambiente propício minha
gente, somos gente que sente e passa pelo mesmo conflito, pois queremos um
esclarecimento o mais rápido possível.
Devemos aprender,
buscar justiça e, é nas eleições, pois devemos
estar no caminho das mudanças! Se vamos reformar ou criar argumentos sociológicos
por uma sociedade sem identidade e sem opinião.
Por Graciano
Caseiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário